MATÉRIAS

domingo, 26 de fevereiro de 2012

COMO ATENDER UM CLIENTE




Quando comecei meu negócio, atendia em casa num pequeno apartamento com dois quartos. O estúdio era no quarto dos meus dois filhos. Era constrangedor o casal aparecer na casa, cheiro de comida, criança correndo, cliente passando pela sala, patroa deitada no sofá vendo tv...poxa!!!
Enfim isso foi a uns bons anos atrás.


Hoje tenho um espaço personalizado para atender meus clientes.  Requintado, profissional e que passa segurança para quem quer fechar negócio. 15 anos no mesmo endereço que dá credibilidade para quem não conhece sua empresa. Independente de se ter um lugar ou não, seguem algumas dicas que escrevi há algum tempo, baseado em experiência própria. Afinal são mais de 1000 casamentos filmados até hoje. Tenho cacife de sobra para esplanar esse assunto com "os pés nas costas".


Vamos falar sobre atendimento residencial
Você pode ter a casa mais bonita da cidade, mansão ou big-house. Chamar o cliente pra dentro de sua casa já é desvalorizar seu trabalho uns 30%.
Se a casa for simples (o cliente sempre repara) ele vai achar que seu trabalho é muito fraco.
Se a casa for "bala" (o cliente tá de olho) ele vai achar que seu trabalho é caro só pra você ter boa vida.


Se você não tiver estrutura, compre um DVD portátil ou Notebook, uma pasta de couro bacana, cartões de visita, separe umas amostras de trabalhos com estilos diferentes e vá até a casa do cliente. Lá será um campo neutro e a avaliação do "tamanho do bolso" será sua para o cliente e não do cliente para você.


Com algumas perguntas você rapidamente traça o perfil do cliente, sua verba, seus gostos, o valor que ele dá para o seu trabalho e assim oferecer um pacote mais direcionado ao casal.
Importante: Quem geralmente decide tudo em um casamento é a noiva, pois o casamento é praticamente um sonho feminino. Se o noivo estiver junto, não o despreze, mas deixe sua atenção mais focada às dúvidas e expectativas delas. O noivo geralmente se pronuncia na hora que você fala de preço. Sempre querendo alguma vantagem ou desconto. Fique esperto. 





Primeira pergunta de entrada: Qual a data do seu casamento?
Segunda e fulminante pergunta: Qual a igreja e cerimonial?


Através do cerimonial você já vai perceber o tamanho do bolso do seu cliente. Cerimonial simples ou impetuoso já mostra o perfil deles. A bola está com você a partir de agora. Mostre seu trabalho, sempre um com mais pompa, luxo e status que o que o seu cliente aparenta ter (passe seu crivo). Ninguém gosta de ver nada que seja semelhante ou pior que seu próprio status.


Repare nas observações, comentários e olhares. Comentários denegrindo ou lançando piadas aos protagonistas, amigos ou parentes que aparecem no vídeo mostra que eles não valorizam seu trabalho. Você deve valorizar! Chame a atenção para sua captação, enquadramentos. Discretamente interrompa esses comentários (mães e amigas de noivas adoram fazer isso). Se continuarem a reparar nas pessoas, dificilmente você fechará negócio. A não ser que seu trabalho seja muito barato ou dê um belo desconto.


Comentários sobre a beleza dos ambientes, casal, etc...na verdade estão reparando subliminarmente em sua produção. Bom sinal. Eles já estão valorizando seu trabalho. Haja com profissionalismo, comente de sua preocupação com o que há de melhor. Diga que seu trabalho é registrar um momento único da vida deles. É contar a história deles. 


Não esqueça
Nós não vendemos filmagens ou fotografias. Vendemos à eles emoção e sentimentos. Para nós profissionais, em off, vendemos disponibilidade de tempo. O que faz o tempo de um ser mais caro que o do outro, é o investimento seu em cursos, equipamentos, estrutura, etc. 


Capriche em seu visual que será seu marketing pessoal. Conheça totalmente seu produto e não deixe seu cliente sem respostas. Jamais. Responda de bate-pronto. Mas não fale demais, dê pausas para seu cliente olhar seu trabalho, entender sua apresentação e se pronunciar. Vendedor que fala demais é sempre um chato. Tenha autocrítica.


Lembre-se
Você é o dono do campo, do time e o juiz está do seu lado. Porém a bola é de seu cliente. Seu argumento é que fará ele te dar o passe....ou não.


Boas vendas!
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

DSLR – TER OU NÃO TER, EIS A QUESTÃO




A câmera DSLR está se tornando, cada vez mais, um equipamento indispensável para cinegrafistas e amante das artes.  Sem falar que passou a ser acessíveis a uma maior gama de profissionais, democratizando o culto ao registro cinematográfico.
Mais antes de adquirir deve-se analisar todas as possibilidades do que este formato irá agregar ao trabalho. O pecado mais cometido pelos cinegrafistas é exatamente este: simplesmente comprar o equipamento, sem fazer uma lista de prós, contras, investimento e retorno alcançado. Assim sou “arguido” diariamente por muitos leitores querendo comprar modelos A ou B simplesmente por que ouviu falar, porque o dinheiro só chega até ali, ou porque acham que é a tendência.
Qualquer investimento deve ser pensado e estudado. Sempre.

Qualidade de imagem
Devido ao tamanho maior do sensor de imagem em DSLR, que permite maiores tamanhos de pixels, elas são capazes de gerar um ISO mais rápido que levará a velocidades mais rápidas e menos grãos, ou ruídos.  Normalmente, quando filmamos com filmadora, nosso zoom médio de trabalho fica em 5x, e se precisarmos de mais, teremos que acionar o zoom digital, fatalmente deteriorando a imagem. A grande vantagem da DSLR é você poder optar por grandes zoom óticos sem a deteriorização, bastando apenas comprar a lente certa. E nada se compara a um zoom de DSLR contra de uma filmadora. Elas podem ser equipadas com muitas lentes de alta qualidade que vão de grande angular a super distâncias focais longas, claro, dependendo do que você estará filmando, e também do tamanho de seu orçamento. Incluindo a esta gama de lentes um grande número de outros acessórios (filtros, suportes, LEDs), uma DSLR pode ser adaptada para muitas situações diferentes.
A qualidade final do tipo de lente que se usa é muito grande. Quanto mais claras, mais caras, e logicamente, imagens mais cristalinas e perfeitas.

Velocidade
DSLR são equipamentos com motores e processamento muito rápido devido a sua mecânica e engenharia de eletrônica. Ligando elas, quase que instantaneamente já estão prontas  para se trabalhar.

LCD
Devido ao reflexo do espelho nas DSLR, o que você vê ali é muito mais fiel e confiável do que boa parte das filmadoras. Portanto dificilmente será surpreendido com uma imagem bela no LCD e depois uma ruim na gravação.



Grande faixa de ISO
Isso varia muito entre as câmeras, quanto mais, mais caras mas geralmente as DSLRs oferecem uma grande variedade de configurações de ISO que se presta a sua flexibilidade na fotografia e filmagem em diferentes condições. Leigamente falando, mais ISO, menos luz para se filmar.

Controles Manuais
Uma DSLR é projetada de tal forma que permite que o operador possa controlar todas as suas funções durante uma gravação, o que resulta em algo muito pessoal e personalizado durante as filmagens. Constantemente sou abordado pelos leitores que querem saber como consigo determinadas cores em meus filmes. Resultado de um olhar muito particular, regulagem do equipamento e colorização da pós-produção. Não é uma receitinha de bolo.

Menor perda de investimento
Notou que a filmadora de nosso sonho é sempre a mais cara? E quando decidimos vendê-la, seu preço despenca e perdemos boa parte do investimento? Poisé. DSLR é bem diferente. Seu valor não é tão desvalorizado assim. Principalmente se seu uso for exclusivamente como filmadora, onde o click do obturador, que provoca o desgaste da mesma, não conta neste caso.
Outro ponto favorável para a DSLR é que os fabricantes não lançam tantos modelos que substituem a que você acabou de comprar. E mais: o maior investimento de uma câmera são as lentes. Essas sempre estarão em alta, mesmo usadas. Caso você queira mudar de modelo, mas manter a marca, suas antigas lentes continuarão a lhe servir. Isso significa que seu dinheiro investido em várias lentes será mantido por muitos anos.

Profundidade de campo
Uma das coisas que eu mais gosto e que é um grande diferencial da DSLR, é a versatilidade que ela nos dá em muitas áreas, especialmente na profundidade de campo. Um trabalho, qualquer que seja ele, desde um casamento, um corporativo até um filme, tem seu valor agregado pelo simples fato deste recurso de desfoque. Fundos borrados, dispersos e embassados, com o assunto focado, dá um ar de cinema e de arte. Portanto muito mais bonito e com capacidade de se faturar mais.

Qualidade ótica
Hesito em adicionar este ponto porque há um grande grau de diferença de qualidade entre lentes DSLR, mas em geral, as lentes que você encontrará em uma DSLR são superiores as das câmeras de filmagem. Lentes DSLR são maiores (apesar da grande quantidade de vidro) e muitas delss têm muitas horas de tempo dedicadas à sua fabricação. Alguns modelos top de linha levam mais de 24 horas para ficarem porntas. Apesar da marca em si não fazer tanta diferença para quem usa para filmagem, aconselho que se invista sempre que possível, na melhor lente, na lente da própria marca da câmera. Ela é a diferença entre uma lente de ponta em uma câmera de médio alcance ou uma lente de médio alcance em uma câmera de alto desempenho.  Meu investimento seria sempre na lente, pois ela que sempre fará a grande diferença.

Decisão de compra
Antes de abordar a forma de comprar uma DSLR, tenha em mente que as DSLRs não são para todos. Infelizmente. Largar uma filmadora e partir para uma DSLR não é simplesmente sair de uma bicicleta e montar em uma motocicleta. Tem muito mais nessa migração de equipamentos. Tem novo aprendizado, conhecimento profundo de recursos tecnicos, domínio dos recursos da camera, visão artistica, dedicação, estudo e paciência, muita paciência.  Gravar com DSLR pode seu um grande prazer para uns. Para outros uma tragédia. Se você é do tipo que gosta apenas de pegar a camera e sair gravando e pensando que só em mexer vai aprender, ledo engano. É necessário gosto para estudar. Minha equipe, que considero uma das melhores aqui da região, com resultados de destaque e que arrebanham muitos clientes a cada mês, estarão indo a São Paulo se reciclar, pois o aprendizado para quem mergulha neste mundo é interminável e fundamental. Se seu estilo é comprar, apontar e gravar, nada mais, a DSLR será uma bazuca para matar moscas. Não compre.

Qual DSLR comprar
Há uma crescente variedade de modelos no mercado. Aqui estão alguns fatores a considerar quando se deseja uma DSLR:

Preço – Primeira coisa quando se pensa em comprar uma DSLR é preço. A faixa de preço de alguns revendedores ajudam a conseguirmos um bom  valor final.Uma boa pesquisada na internet e já é possível descobrir o preço médio real da câmera. Mas cuidado com preços baixos demais. Defina um orçamento para a sua compra, mas certifique-se que você tenha em mente que precisa considerar outros custos, que serão: kits de lentes claras, que pode, uma delas, custar mais que a câmera toda (esqueça a que vem nela – de preferência compre apenas o corpo), baterias (sempra mais de uma), cartões de memória (16/32Gb sempre classe 10 pra mais), case ou mochila para o equipamento, filtros UV, polarizadores, iluminação de LED, monopé e tripé.

Check List - Faça uma lista realista do tipo de trabalho que você quer fazer . Dentro desta expectativa, defina novamente todos os acessórios que vai necessitar, sem exagerar nos itens. Descarte o que não fará falta. Um exemplo é o suporte de ombro com Mattebox. Se seu foco for casamento, jamais usará isso.

Porte - As DSLRs são na maioria compactas e bem menores que filmadoras. A pegada delas em si já é diferente pois foram feitas para fotografar. Porém o corpo delas deve ser confortável e com espaço para agarrá-las por longos períodos. Na minha opinião, sugiro sempre que compre DSLR que possa receber um grip (extensor de bateria) que além de aumentar a autonomia de gravação, ainda ajuda, e muito, na sua pegada. A DSLR, originalmente, não foi feita para filmar. Mas a coisa pegou e os fabricantes demoraram a perceber o novo mercado, mantendo a estrutura padrão. Por conta desse sucesso, a Sony e Panasonic lançaram seus modelos também no formato “fotografia”.  A Canon acabou com a padronização do formato e seus últimos lançamentos já possuem uma ergonometria favorável para os dois tipos de trabalho.

Resolução - Quantos megapixels que ela tem é a primeira pergunta que se faz sobre a nova câmera. E neste caso, tamanho é documento. Quanto mais, melhor.

Tamanho do Sensor – Uma outra questão a considerar é o tamanho do sensor de imagem. "Fator de corte", este termo surge quando você fala sobre o tamanho do sensor de imagem. Em geral, um sensor maior tem algumas vantagens em relação a um menor, embora haja custos extremamente caros. Na verdade é o tamanho do olhar da câmera. Uma Full vê de um tamanho, uma Full Frame vê mais ainda, ambas em um mesmo lugar.

Atualizações futuras  - Uma grande vantagem da DSLR é a atualização. Desde um novo firmware disponibilizado no site do fabricante, onde você baixa e coloca seu equipamento com as últimas alterações e melhorias de fábrica, desde a compra de novas lentes. Seu equipamento raramente estará com cara de ultrapassado, como as filmadoras.
Pergunte a si mesmo sobre seu atual nível de especialização em cinematografia e se você é do tipo de pessoa que aprende a dominar alguma coisa de forma rápida. Se este for seu caso, invista no melhor equipamento que seu dinheiro alcance. Caso não, comece com modelos mais baratos, para dominá-los e seguir em frente.

Outros Recursos - A maioria das DSLRs têm uma grande variedade de recursos que provavelmente irá sobrecarregar e confundi-lo. Primeiramente, compare os modelos que estão ao seu alcance. Todos têm características básicas, como a capacidade de usar abertura, prioridade do obturador, automático, foco manual, etc. Mas também há muita variação no que é ou não é oferecido.

Tamanho e mobilidade do LCD - É impressionante quanta diferença de um centímetro pode fazer quando se quer ver as imagens no LCD da câmera. Maior é mais confortável e a articulação do mesmo é um grande auxílio em planos baixos ou altos. Pena que raramente encontramos um modelo com todas as características que nos agradam em um só equipamento.

Conectividade -  Reconhecimento sem fio entre sua DSLR e um computador é um recurso fantástico. Porém a novidade custa caro. Alguns fabricantes estão optando por disponibilizar um acessório para ser adquirido a parte.


Marca
Agora é com você. Qual marca escolher. As donas do mercado Nikon e Canon, ou as aproveitadoras do nicho, Sony e Panasonic. Avalie preço de tudo, incluindo acessórios, assistência técnica, qualidade, menor depreciação. E faça seu investimento. Uma coisa é certa. Depois de dominar essas bichinhas, suas filmadoras serão aposentadas definitivamente.
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domingo, 19 de fevereiro de 2012

DICAS PARA SABER O QUE TRAZER DO EXTERIOR



Muitos leitores tem me perguntado sobre trazer equipamentos do exterior durante uma viagem. Se vale a pena, se não vai dar problemas com a alfandega, o que pode trazer, etc.
Primeiro é importante saber para onde você vai. Se for para a Europa, tome cuidado com o sistema de gravação das câmeras nestes países. Geralmente são padrões inadequados para o Brasil e você pode estar comprando um belo equipamento, porém não vai conseguir usar as imagens por aqui. Lá, os sistemas normalmente são o PAL, PAL-N, PAL-G e, além de terem todo o processamento diferente do brasileiro, a velocidade de gravação é diferente (no caso de câmeras com fitas).
Pra quem vai pro Japão, fique ligado apenas no idioma de menú do equipamento. Alguns só tem a opção do japonês simplificado. Leitura difícil. O padrão é o mesmo que usamos aqui, NTSC.
Já pra quem vai pra terra de Obama, só alegria! Padrão perfeito pra gente mas com um adendo. A maioria dos equipamentos adquiridos lá não tem garantia no Brasil. No caso da marca Sony, a companhia dividiu por regiões os seus modelos, e direciona as peças para cada uma delas, não disponibilizando um para outra área. Fique ligado nisso.


Vamos agora falar da maioria dos mimos tentadores que somos doidos pra trazer. smartphones, tablets, notebook, celulares. Nem todo telefone vendido lá funciona aqui. O aparelho tem que estar em configuração com padrão e frequencias homologadas no Brasil, que são GSM quadriband ou quad-band (GMS 850/900/1800/1900 MHz). Cuidado ainda com os que estão em promoções com operadoras de lá. Você pode não conseguir desbloquear aqui.


No caso de tablets, a coqueluche do momento, computadores e notebooks, atente para o sistema operacional. A regra da garantia é valido para esses aparelhos também. Marcas que não existem aqui pode ser dor de cabeça no futuro.


Impostos
Computadores e filmadoras estão enquadrados entre os produtos que ficam dentro do limite de US$ 500 para quem compra produtos no exterior. Passando deste valor, gera o imposto que é de 50% do excedido. Smartphones estão liberados. Tablets não. Neste caso as regras são diferentes de acordo com os recursos incluídos. Os que tem acesso a web, como o iPad recebem tributo. Os para leitura apenas (book), não são tributados.


Então o que posso trazer sem pagar tributos?
Um celular (incluindo Smartphone), um aparelho reprodutor de áudio/vídeo portátil, um pendrive, uma câmera fotográfica (com função de vídeo).
Além dos equipamentos citados acima, você ainda tem direito a isenção para bens trazidos em sua bagagem de mão, até o valor de US$ 500 quando voltar para o Brasil, aéreo ou marítimo.


Notebooks e filmadoras
Não estão incluídos na lista de "bondade" da Receita Federal, então se for fazer um trabalho lá fora com uma câmera daqui, ou você leva a Nota Fiscal, ou registra sua saída do Brasil através da DST - Declaração de Saída Temporária de Bens. Você pode pegar no site da Receita, preencher os dados do equipamento, como modelo e numero de série, e apresentá-la, junto com o equipamento, na Alfandega do aeroporto para receber o carimbo de fiscalização. Este documento não perde a validade, portanto sua câmera poderá sair e voltar quantas vezes quiser.


Fica a dica para você quando for dar um merecido "rolé" lá fora.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

ILUMINADOR LED W12 PRO 250w


Aos poucos a tecnologia dos light emitting diod, ou LED, estão invadindo de vez o mercado audiovisual, e com isso, temos encontrado excelentes preços em produtos que, até então, custavam acima dos mil reais. Recebi de Lucas Lapa um produto que me deixou satisfeitíssimo com o desempenho, custo e resultado final.

Apresento o iluminador a LED W12 Pro, que gera até uma potencia de até 250w em abertura máxima e sem os difusores. Um forte holofote que transforma sua câmera num tremendo "pau de luz".


São 12 super Leds de luz branca que resultam numa textura limpa e natural. Hoje, os mais potentes do mercado, que são o SONY e COMER, com 1800 lux, encontraram no W12 Pro um concorrente de peso. Por um custo extremamente baixo e gerando 1400 Lux, ele praticamente resolve problemas sérios de câmeras que precisam de claridade para filmar. Claro que, como sempre, esta receita não vale para as HD1000 e MC2000 da Sony. Seu formato Wide 16:9 enquadra toda a cena em câmeras com este aspect ratio. Outro ponto positivo durante meus testes, foi a ausência de flicker, uma leitura que as câmeras com CMOS fazem com alguns tipos de LED, e que produziam uns serrilhados e rastros nas imagens. Problema resolvido.


Este modelo adquirido possui recursos que só produtos muito caros tem: visualizador de carga da bateria, que deixa o profissional atento a finalização da bateria. O W12 ainda tem um dimmer onde pode-se regular a intensidade de luz, de 25% até a potência máxima. Vendido separadamente, pode-se usar uma fonte conversora para o iluminador ser alimentado por 110/220v. Ele aceita carga entre 6 a 16V. Ideal para quem quer colocar vários Leds no estúdio. Nas laterais o W12 tem encaixes para se colocar vários deles acoplados e se fazer um painel de iluminação de alta potência.


É uma variedade de fontes de energia que pode-se utilizar no W12. Ou 5 pilhas AA ou baterias Sony da série L, sem falar que até aqueles tijolinhos 12V podem ser adequados ao equipamento. Então, falta de energia não será problema.
Gostei muito do acabamento. Uma fina camada jateada que dá a sensação de um produto extremamente acabado, diferente dos tradicionais plásticos lisos.


Para equilibrar os tons de temperatura e expandir a luz, acompanham 2 filtros difusores (branco e âmbar 3200K) que podem ser usados separadamente ou simultaneamente. O que sua cena pedir.


A sapata que vem junto com o kit é um engate rápido para se colocar na filmadora ou DSLR. Retirando esta sapata, pode-se colocar o LED em um tripé e trabalhar com luz lateral, produzindo recortes incríveis.

Pelo valor do produto, justo e excelente, agora o videomaker e cinegrafista poderá comprai mais de uma peça. Pode-se investir facilmente em outras unidades e trabalhar com contra-pontos de luz, eliminando os terríveis spots de 1000w e as centenas de metros de fios em tomadas. Liberte-se!

Maiores informações e venda deste produto:

● Quem está aqui agora

● Estamos chegando a 2 milhões de acessos!

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