MATÉRIAS

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

FLYINGCAM DIMTEC

Usando na dose exata, imagens em steadi podem dar um grande diferencial a sua produção

Toda a magia das grandes produções cinematográficas podem estar ao seu alcance, basta querer e poder. Querer todo mundo quer. Poder é questão de desembolsar R$ 2.500,00 para adquirir o estabilizador de imagens fabricado no interior de São Paulo e que não deixa nada a desejar aos importados. Estamos falando do FlyingCam Prolite Dimtec, mais conhecido com steadicam.

Num mundo cada vez mais concorrido, equipamentos diferenciados atraem clientes e bons lucros.

Com a quantidade de pessoas fazendo a mesma coisa, nada mais adequado do que procurar equipamentos e técnicas que diferenciem um profissional do outro. E principalmente o resultado final. Por isso, para quem quer estar na ponta, é fundamental investir em ferramentas que tragam uma produção diferente, esmerada e que deixe a concorrência na poeira. O FlyingCam testado é todo em alumínio leve e resistente. Vem acondicionado em um case de lona acolchoado que poderia ter algumas melhoras, tipo uma altura menor para não ficar tipo "saco murcho" e um protetor para as mãos nas alças, com felcro, para mais conforto no transporte. Um detalhe simples que pode ser resolvido facilmente pelo fabricante.



Case acolchoado para transporte. Bom, mas com alguns ajustes poderia ficar melhor.


O colete é todo em lona preta com regulagem de altura e largura, bem confortável apesar de esquentar muito durante a operação do sistema. Uma sugestão seria usar forro de E.V.A. com furos que ajudam a arejar o corpo. Mesmo assim é prático e rápido de vestí-lo, bastando encaixar uma base das costas junto a um cinto de velcro e travá-lo no corpo.


Colete dimensionado para vários tamanhos de pessoas.

O eixo de suporte central que acondiciona o gimbal, a base da câmera e os contrapesos é extremamente leve e possui duas aberturas, na base e na parte de cima. Por ali pode-se passar o cabo para gerar sinal de vídeo em um monitor. Os contrapesos possuem ajustes inteligentes para se ajustar o equilíbrio da câmera de forma prática e rápida, sem a necessidade de se ficar acrescentando ou tirando peso.


No corpo do eixo pode-se colocar a marca da Produtora. Um espaço bom de divulgação pois todos olham o operador atuando.

Os braços articulados são os responsáveis pelo equilibrio e suporte da câmera durante a navegação. O kit possui duas molas extras. Tanto no FlyingCam quanto em outros modelos nacionais e importados, o grande diferencial e que torna o equipamento mais caro ou mais barato está concentrado aqui. Braços maiores, molas mais resistentes, reguladores de pressão e outros itens que dão o poder de sustentação a câmera ditam o preço final. No caso do modelo testado estamos colocando uma Sony Z7 com bateria grande e iluminador que geram um peso de uns 3,3 Kg. E o FlyingCam resiste bravamente, mesmo com a informação de que ele foi feito para suportar câmeras de até 3 Kg. Tem produtora em Santa Catarina que substituiu as molas por outras de maior pressão e conseguiram colocar 5 Kg no estabilizador e o equipamento funcionou perfeitamente bem. Sinal de boa resistência.


Braços projetados em menor tamanho facilitam a utilização do FlyingCam em igrejas, cerimoniais e pequenos ambientes

Outra item que poderia ser melhorado é a bandeija ou prato de suporte da câmera. Ele é um pouco avantajado e pesado. Poderia se pensar em trabalhar com um modelo em cruz ou até mesmo de outro material mais fino. Um engate rápido seria bemvindo pois dessa maneira, se o operador desejar, pode se livrar do equipamento em segundos para fazer outro tipo de tomada. Da forma atual, ele precisa de alguns minutos para soltar a câmera, o que pode fazer muita diferença durante a gravação de um vídeo social. O nosso FlyingCam adquirido veio com um defeito de fábrica. O eixo central veio empenado, como se tivesse sofrido uma queda. Depois de muita insistência cobrando o vendedor, finalmente a Dimtec substituiu a peça. Mais um ponto a ser melhorado por parte do fabricante. Um atendimento mais comercial, especializado, e com pós venda. Atualmente a impressão que dá é que estamos ligando para uma residência onde o intercomunicador atende e diz simplesmente "alô?".


Ponto a ser melhorado: o fabricante poderia fazer uma reengenharia do suporte da câmera e incluir um engate rápido.

Estes pontos negativos não diminuem o prazer e o desejo de possuir um FlyingCam da Dimtec. Depois de assistir ao DVD que acompanha o kit e algum treino, já é possivel sair pilotando a câmera voadora e fazer bonito nas produções. Utilizamos atualmente o FlyingCam para gravação de câmera de apoio em igrejas, decorações e entrada de debutante nas festas de 15 anos, sem falar em inúmeros institucionais e corporativos que realizamos todos os dias. Infelizmente o conjunto não suportou a câmera acoplada ao adaptador LETUS e a lente Nikon. Mas ele não foi projetado para isso.

Pegada boa e confortável. O FlyingCam da Dimtec atende bem as funções a que foi feito. Vale a pena investir!

Então fica aqui a minha sugestão para quem quer oferecer um grande diferencial aos seus clientes sem investir um dinheirão em sistemas de estabilização importados ou outros que devem ser carregados na munheca. Pode adquirir sem medo o FlyingCam Dimtec modelo ProLite. Crie movimentos especiais correndo por estradas minúsculas, subindo e descendo escadas, girando em volta de seu objeto de cena, enfim dando asas a sua imaginação. O grande desafio é ser diferente e inovador. A mesmice vende o almoço pra pagar o jantar.
FlyingCam Dimtec. Eu recomendo!


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domingo, 1 de agosto de 2010

EDITANDO COM iMAC i7

Já dirigiu uma Ferrari? Não?
O prazer é o mesmo ao se editar vídeos no novo iMac i7 27,5 Pol com tela LED. Esqueça o PC, esqueça o Windows, esqueça o Gill Gates. Viva Steve Jobs!


Resolvemos mudar todo o nosso perfil começando com toda a estrutura de edição da produtora. E resolvemos apostar na maça mordida. Há tempos trocávamos idéias com a turma dos Mac. Achávamos uma turminha metida a besta, com papo elitizado, tipo "não me misturo com a turma dos PCs". Bom, adivinhe o que aconteceu? Ficamos metidos a besta! No bom sentido, é claro.


Parece uma coisa de magia. Ao colocar em sua bancada um Mac, sua personalidade, seu olhar, sua criatividade, tudo se transforma. E pra melhor. Hoje é fácil entender porque essa diferença de opiniões e espaços entre fãs de Mac e fãs de PCs. Pilotar um Mac é como se dirigisse um carro que não desse problemas nunca, e é a mais pura verdade. O prazer começa em abrir a caixa onde cada item é embalado cuidadosamente, como se fosse o próprio Steve Jobs preparando sua encomenda e dizendo: "Esse vai pro Keko."


O modelo testado é um iMac i7 2,93 Ghz Quad Core Intel Core i7, 8Gb 1333Mhz DDR3 SDRAM, HD 1 Tb Serial ATA Drive, ATI Radeon HD 5750 1Gb GDDR5 SDRAM com Adobe Premiere CS5 e Final CUT instalados. Basta acessar o site da Apple, selecionar o produto, montar a configuração e pronto. Em alguns dias a sua estação de edição está sendo entregue na porta de sua casa ou estúdio, sem pagar um centavo pelo frete.


Editando - Pode-se colocar qualquer tipo de vídeo na timeline do Premiere. De WMV a vídeos FullHD. O iMac topa tudo e nem pisca ao se dar o play. É rápido em tudo, começando ao ligá-lo. Em segundos está tudo na tela de LED. Estreiamos nossas estações com um projeto desafiador. Uma vídeo aula de guitarra, gravada em Full e com aplicação de diversos efeitos e filtros. Um detalhe: Na nossa antiga ilha PC, só de tentar abrir o projeto em Full, o Premiere fechava e travava o computador. No iMac nem cosquinha faz!


Quando se trabalha com Mac toda a referencia do PC deve ser esquecida. É como se, de uma hora para outra você passasse a dirigir um carro automático, e com mão inglesa. Muitos detalhes fundamentais mudam, de nomes a posições. Um exemplo é o Explorer que no Mac se chama Finder e outro são os botões de fehar ou minimizar janelas, que são em posições opostas ao Windows. No iMac é tudo mais prático e inteligente. O arquivo nativo do iMac é o MOV e não o AVI, então significa que quando você captura as imagens de uma câmera, o iMac já transforma em MOV, fidelizando a originalidade do arquivo durante a importação. Na timeline, pode-se aplicar qualquer efeito ou filtro e assistir em tempo real o resultado final, sem necessidade de renderizar para ver como ficou. E a velocidade do render chega a ser humilhante. Um projeto tosco que migramos do PC para o iMac, que pedia 36 horas de render na antiga plataforma, foi processado em 6 minutos. É como se tivéssemos saido da internet discada para as velocidades atuais da web.


Depois do projeto finalizado, abandonamos o Encore e partimos para queimar nosso vídeo no iDVD. É outro nível. Das opções de menu a navegação, tudo fica com cara de profissional. Sentimos falta de um queimador de Blu Ray, mas segundo Job, ele não acredita em mídias fisicas e já decretou a morte do disco azul. Segundo ele as mídias do futuro serão removíveis, então o cliente vem com um dispositivo e o arquivo será transferido. Nada de disco. Por isso o iMac vem com apenas gravador de DVD.
Conclusão: Com os novos modelos de cameras gerando cada vez mais arquivos de alta definição e de tamanhos enormes, os computadores tem que ser cada vez mais potentes. O custo final de uma super ilha baseada em plataforma Windows fica praticamente próxima a um investimento em Mac. Então sugiro que você invista na maça. Não tem erro. Quando entro na produtora e vejo o iMac na bancada, é como se estivesse entrando em minha garagem e vendo uma Ferrari estacionada ali. Sem exageros, sem superlativos. A mais pura verdade.
I Love iMac!


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ADAPTADOR LETUS ELITE


LETUS com lente Nikon Tele 24-120 acoplada a uma Sony Z7 com suporte de trilhos

Pra quem quer pegar seu passaporte rumo às produções cinematográficas, a incrível maravilha do século 21: Letus Elite. Um show de imagens e você num outro patamar. Vai encarar ou vai correr?

Kit Letus montado na Sony Z7 e com lente objetiva da Nikon AF. O conjunto todo passou a pesar 6 Kg.

Depois de um tempo de pesquisa decidi adquirir o kit Letus Elite, que inclui o adaptador, que é a caixa preta que faz a projeção da imagem para a câmera gravar, o suporte trail onde são fixados a câmera, o adaptador e a lente fotográfica, e o anel adaptador (onde você escolhe a opção de uso com as lentes da Nikon ou Canon). Antes de comprar o equipamento é importante você saber em qual câmera vai acoplar, pois o Letus é vendido de acordo com o tamanho da lente da filmadora. No meu caso eu comprei a de 72 mm pois será usada em uma Sony Z7 e NX5.



Na foto parece mais uma bazuca do que uma câmera. Mas é cinema purinho.

A decisão em comprar um Letus em vez da Canon 5D Mark foi simples. Poder ter um investimento menor no conjunto todo, conseguir maior autonomia nas gravações e ter um equipamento durável, sem preocupação com vida útil. O kit completo do Letus com os acessórios e lentes ficam na faixa de uns 12 mil reais, enquanto que com a Canon o gasto beira os 20 mil. A Canon 5D suporta gravações contínuas de até 6 minutos e precisa de algumas pausas para esfriar o sensor, que aquece a altas temperaturas chegando ao extremo de ter que largar a câmera. Já com a filmadora não existe essa limitação. Sem falar que as máquinas fotográficas possuem tempo de vida medidas em números de clicks. No caso de gravação contínua o cmos da 5D vai sendo consumido e em uso profissional sua longevidade pode chegar apenas a um ano de vida. Na filmadora não.

As imagens obtidas são sensacionais e colocam sua produtora em outro nível: fazendo filme de verdade.

Com um pouco de treino e cuidado consegue-se montar o kit Letus em 5 minutos. Com trata-se de um equipamento com roscas e parafusos, tudo deve ser checado, apertado e conferido, pois uma queda de parte ou todo o conjunto pode ser fatal para todo o aparelho. Só o adaptador, que é todo de ferro, pesa quase 3 kilos. Nele está o conjunto optico, o motor de vibração, a lente difusa e ainda um par de pilhas AA que alimentam o sistema. O processo de montagem é simples. Primeiro tira-se o parassol da filmadora, enrosca-se o anel na frente como se fosse uma lente extra na câmera e logo em seguida se rosqueia o adaptador Letus. Junto vai se colocando o suporte trail para não estragar a rosca da lente e coloca-se tudo fixado a um tripé robusto. Depois de tudo preso, aí sim iremos encaixar o adaptador de lente Nikon e a lente em si. Pronto, já podemos pensar em gravar.


O conjunto todo, montado, pesa quase uns 6 kilos, necessitando de um tripé mais robusto.

Quando for comprar o kit, o fabricante disponibiliza três tipos de anéis adaptadores para encaixar as lentes. Adaptadores para as lentes Letus, Nikon e Canon. Minha sugestão é que você compre o anel para lentes Nikon. E explico: As lentes Letus são caríssimas e você fica preso ao fabricante. As lentes Canon, de tecnologia de vanguarda, possuem alguns recursos que são dispensáveis quando for usar no Letus, mas que estarão embutidas como recursos na lente e que você terá que pagar por isso. É o caso do Auto Focus, presente em 100% das lentes Canon e onde no Letus, obrigatóriamente, deve ser com foco manual. E essa simplicidade você encontrará facilmente nas lentes Nikon, principalmente nas mais antigas onde os fotógrafos já nem usam mais, tornando as mesmas extremamente baratas e super acessíveis. Só para se ter uma idéia, Uma lente Letus é a partir de US 1000, uma Canon a partir de U$ 700, enquanto uma Nikon você encontra por U$ 50 ou até por R$ 300,00 no Mercado Livre. Então lembre-se sempre. Todo o acesso a recursos da lente devem estar no corpo da lente, e não através do comando da máquina fotográfica. Ali é tudo na mão e o Letus não comanda nada, só registra a imagem que a lente captura.

Apesar da imponência da lente Nikon, ela não é a ideal para ser usada no Letus por ser AF. Use lentes apenas com Foco Manual.

Outro detalhe importante é a luminosidade da lente. A partir de 3.0 as lentes começam a ser escuras, necessitando de muita luz. O ideal é adquirir abaixo disso. Com 3 conjuntos de lente, uma básica, uma grande angular e uma tele, você já estará preparado para gravar um curta, um longa, um comercial com cara de película e até uma super-produção. Coloco aqui sugestão de algumas lentes da Nikon que poderão ser usadas junto com o Adaptador Letus 35mm:


Letus 35mm
=
lentes Nikon 24mm 1:2.8

Nikon 50mm 1: 1.4

Nikon 85mm 1:2

Nikon 105mm 1:2.8


Se seu mercado é exclusivamente social, como cinegrafista de casamentos, aniversários e festas, esqueça tudo isso. Filmar com Letus exige cena e luz controlada, mais de um operador para a câmera e técnica, muita técnica. Não há espaço para aventureiros. E sugiro mais. Quer ficar fera nessse mercado? faça um curso avançado em fotografia, pois a linguagem toda se voltará para este tipo de enquadramento, uso de fotômetro, distância focal, etc.

Um prazer indescritível ao conferir as imagens gravadas com a LETUS. Só quem vê é que sabe!
Mas vale a pena o investimento no equipamento e no conhecimento. Produções básicas como um institucional, se forem feitas em equipamento padrão, ficam na faixa de 2 a 3 mil reais. Já com o recurso cinematográfico, comece a vislumbrar orçamentos acima dos 12 mil reais.
É um sonho, dos mais reais, dos mais rentáveis e do mais alto prazer!

Vídeo que fiz com a Sony Z7, Letus Elite e conjunto de lentes Nikon.






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FAÇA CINEMA


Canon 5D Mark II - A preferida para gravação de imagens em Full Frame.

Há pouco tempo atrás gravar com resolução de cinema era praticamente inviavel para produtoras de pequeno porte. Câmeras da linha Panavision, beirando os U$ 500.000 no modelo básico sempre foi papo para Hollywood. Fora custos com lentes, suportes, o filme em sí e a revelação.

A Canon era a lider do mercado neste segmendo. Agora a Sony contra-ataca.

O sonho de se fazer um produto final com textura de película a partir da captação foi se tornando realidade com a descoberta das câmeras fotográficas D-SLR Canon, da linha “D Mark”, da nova Handycam Sony NEX-VG10 e dos adaptadores de 35mm para filmadoras da linha consumer. E o que era exclusivo de grandes produções passou a ser acessível a nós, simples mortais. Hoje o xodó dos videomakers e produtores de curtas é a Canon 5D Mark II que, além de fotografar, filma com qualidade full (1080p a 30fps) com 21 Megapixels. Por trabalhar com lentes e objetivas o campo de profundidade é regulado manualmente dando o aspecto de cinema. Claro que só isso não resolve, já que para uma bela produção deve-se contar com iluminação adequada, lente certa para a cena certa, locação, etc.

Sony NEX-VG10. Uma handycam com adaptador 35mm. Coisa de cinema.

Outra possibilidade de se gravar como cinema são os adaptadores 35mm para filmadoras. Existem muitas marcas no mercado mas a que eu indico e que em breve farei um Test Motion aqui é a LETUS, única no mercado que faz o registro como as outras, de cabeça para baixo, mas que corrige em seguida evitando que se tenha que virar a imagem posteriormente na edição. O resultado será tão bom e gratificante quanto gravar com a Canon, principalmente se a filmadora for fullHD. O adaptador LETUS nada mais é que uma caixa que se acopla a frente de uma câmera e na outra extremidade uma lente fotográfica. Ela produz o efeito de profundidade de campo, projeta essa imagem dentro da caixa e a filmadora nada mais faz do que gravar essa projeção. É como se filmássemos uma projeção dentro do cinema.

LETUS 35mm. O melhor adaptador do mercado com um custo razoável: R$ 7 mil reais.

Tanto a Canon quanto a LETUS devem ser bem avaliadas ao se pensar em adquirí-los. A não ser que você tenha dinheiro escorrendo pelo ladrão e compre por paixão. Comercialmente, deve-se avaliar primeiramente seu mercado ou o que estes equipamentos poderão proporcionar de retorno financeiro. Tanto a Canon quanto a LETUS precisam de todo um aparato para uso. Suportes especiais, monitores, tecnicas de gravação e um novo personagem nas produções: o foquista, um profissional que até então era de uso exclusivo em cinema e agora é requisitado nas produções mais simples. Como nesse tipo de gravação tudo é feito no manual, fica praticamente impossível o operador de câmera fazer o seu papel e ainda se preocupar com o foco. Até porque num simples movimento de cabeça ou de corpo de quem está na cena já é suficiente para se sair do foco.


LETUS 35mm encaixada a Sony HVR Z7. Pra quem quer rodar um filme essa é a dupla perfeita.

Quem acompanhou a novela Passione da Rede Globo pode ver o resultado extraordinário obtido pelo adaptador 35mm nas cenas externas gravadas na Itália. Aliás, é a primeira novela brasileira a contratar um colorista, profissional que se preocupa com os tons de cores de cada cena. Notem nas cores de cenas feitas na terra de Totó e nas de Beth Gouvea. Bem diferentes umas das outras. Mas isso é assunto para outra hora.
Aqui na minha cidade já tem alguns videomakers que adquiriram a Canon 5D e 7D Mark para registrar casamentos. Infelizmente investem alto no equipamento mas não cobram mais por isso, vulgarizando esse tipo de captação que não é um simples registro, mas sim uma poesia visual. Cada um faz o que quer mas, na minha humilde opinião, essa seria uma boa maneira de obter um diferencial tanto em produção quanto em postura profissional. É o que faz o fotógrafo e ex-apresentador do Shoptime, Pepe Figueroa, que grava casamentos com uma 7D Mark II, registrando momentos de todo o evento e entregando ao cliente um HighLights, ou Melhores Momentos, cobrando bem por isso e não se “matando” para registrar todo o evento como normalmente se faz numa gravação comum. Esse usa a cabeça!
Para turbinar sua produção cinematográfica, o steadicam é imbatível
Para ilustrar essa postagem e facilitar a abordagem deste assunto, coloco aqui alguns links para que os interessados possam conhecer os resultados obtidos com os equipamentos citados nesta matéria. Espero colaborar com os amantes das imagens que, assim como eu, buscam incessantemente a cena perfeita!
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Fotógrafo e Videomaker Pepe Figueroa que grava casamentos com uma 7D Mark II.

Vídeo mostrando a qualidade excepcional da Handycam Sony NEX-VG10

Uma amostra de cenas de casamento gravadas com a 5D Mark II

Imagem de filmadora registrando imagens com a LETUS 35 mm
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● Quem está aqui agora

● Estamos chegando a 2 milhões de acessos!

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